Espaços de formação, sociabilidade e organização políticaum olhar para as residências estudantis universitárias a partir do contexto ibero-americano (século XX)

  1. Hinterholz, Marcos 1
  2. De Freitas Ermel, Tatiane 2
  1. 1 Universidade Federal do Rio Grande do Sul
    info

    Universidade Federal do Rio Grande do Sul

    Porto Alegre, Brasil

    ROR https://ror.org/041yk2d64

  2. 2 Universidad de Valladolid
    info

    Universidad de Valladolid

    Valladolid, España

    ROR https://ror.org/01fvbaw18

Aldizkaria:
Espacio, Tiempo y Educación

ISSN: 2340-7263

Argitalpen urtea: 2023

Zenbakien izenburua: The history of residential colleges: spaces of assistance, education and sociocultural movement

Alea: 10

Zenbakia: 1

Orrialdeak: 131-153

Mota: Artikulua

DOI: 10.14516/ETE.619 DIALNET GOOGLE SCHOLAR lock_openDialnet editor

Beste argitalpen batzuk: Espacio, Tiempo y Educación

Laburpena

O artigo pauta a temática das residências estudantis universitárias na perspectiva da história da educação e a partir do contexto ibero-americano no século XX. São contemplados casos do Brasil, Espanha e Portugal, por meio dos quais se buscou pensar a gênese, os modelos de organização e financiamento desses espaços de habitação coletiva. Igualmente foram inventariados, nas bases de dados dos referidos países, estudos acadêmicos sobre o tema, com foco nas abordagens e problematizações levantadas por essas pesquisas. Também foram consultados arquivos universitários e das próprias residências.  A investigação permitiu constatar que: as residências estudantis são  um fenômeno intrínseco às universidades e dos fluxos migratórios dela decorrentes; que são diversas as nomenclaturas encontradas, tais como  alojamentos, colegios mayores, casas de estudante, residências universitárias, fraternidades e até o sugestivo nome de repúblicas; que as residências estudantis universitárias transcendem a função de mero alojamento, convertendo-se em espaços de sociabilidade, intercâmbio, formação e de organização política; que a fundação, administração e financiamento desses locais deu-se tanto por políticas governamentais e ou das próprias universidades, bem como por iniciativas particulares, mecenatos, grupos políticos, religiosos, de nacionalidade, entre outros laços de comunidade e pertencimento. 

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