Quercus humboldtii (Colombian oak)Characterisation of wood phenolic composition with respect to traditional oak wood used in oenology

  1. Ana Martínez-Gil 1
  2. Estrella Cadahí 3
  3. Brígida Fernández de Simón
  4. Gastón Gutiérrez-Gamboa 2
  5. Ignacio Nevares 1
  6. María del Álamo-Sanza 1
  1. 1 Universidad de Valladolid
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    Universidad de Valladolid

    Valladolid, España

    ROR https://ror.org/01fvbaw18

  2. 2 Instituto de Ciencias de la Vid y del Vino
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    Instituto de Ciencias de la Vid y del Vino

    Logroño, España

    ROR https://ror.org/01rm2sw78

  3. 3 Instituto Nacional de Investigación y Tecnología Agraria y Alimentaria
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    Instituto Nacional de Investigación y Tecnología Agraria y Alimentaria

    Madrid, España

    ROR https://ror.org/011q66e29

Revista:
Ciência e técnica vitivinícola

ISSN: 0254-0223

Año de publicación: 2017

Volumen: 32

Número: 2

Páginas: 93-101

Tipo: Artículo

DOI: 10.1051/CTV/20173202093 DIALNET GOOGLE SCHOLAR lock_openAcceso abierto editor

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Resumen

O uso de novos barris de carvalho e a procura de madeira de carvalho em enologia estão aumentando. Assim, torna-se necessária a investigação de novas fontes de madeira para satisfazer a atual procura pela tanoaria. O objetivo deste trabalho foi estudar a composição de taninos elágicos e compostos fenólicos de massa molecular baixa (LMWP) por HPLC-DAD de madeiras verdes de Quercus humboldtii Bonpl. (colombiano), em comparação com espécies tipicamente usadas em tanoaria: Quercus sessiliflora Salisb. (francês e romeno) e Quercus alba L. (EUA). Na madeira de carvalho da Colômbia, foram identificados os mesmos LMWP e taninos elágicos do que nas espécies tradicionais. O LMWP mais abundante foi o ácido elágico, e sua concentração foi menor em Q. humboldtii e Q. alba do que em Q. sessiliflora, portanto estas duas madeiras apresentaram menor teor de ácidos fenólicos. Em relação aos aldeídos fenólicos, a madeira de carvalho colombiano mostrou diferenças significativas no teor de aldeídos coniferílico e sinápico em relação ao carvalho francês. Finalmente, o conteúdo total de taninos elágicos de Q. humboldtii foi inferior ao dos carvalhos europeus e semelhante ao do carvalho americano (Q. alba). Nenhum dos taninos elágicos estudados apresentou diferenças significativas relativamente a Q. alba. Assim, a composição fenólica da madeira de Q. humboldtii assemelha-se mais à da madeira de Q. alba do que à de Q. sessiliflora.